“Marcelo Caetano faria hoje 100 anos
Assinala-se esta quinta-feira o centenário do nascimento de Marcelo Caetano, uma das figuras que marcou a história do século XX português, último líder do Estado Novo.
Marcelo Caetano ficará para sempre ligado ao Estado Novo e ao 25 de Abril.
Jornalista, historiador e eminente professor de Direito, nas décadas de 40 e 50 foi comissário nacional da Mocidade Portuguesa, ministro das Colónias, ministro da Presidência e presidente da Câmara Corporativa.
Entrou por diversas vezes em divergência aberta com Salazar, chegando a prometer que não regressaria à vida política activa. Acabou, no entanto - a contra gosto, diz-se, por aceitar a chefia do Governo quando o Presidente Américo Tomaz o nomeou.
Caetano tomou posse em 1968, ainda com Salazar incapacitado. À frente do Governo, Marcelo Caetano procurou renovar o regime, ainda que de forma insuficiente. A história foi mais rápida do que a sua vontade e o desenvolvimento da guerra colonial aumentou o descontentamento entre os portugueses.
Após o 25 de Abril, exilou-se no Brasil, onde acabaria por morrer a 26 de Outubro de 1980, no Rio de Janeiro.”
In Diário Digital
Assinala-se esta quinta-feira o centenário do nascimento de Marcelo Caetano, uma das figuras que marcou a história do século XX português, último líder do Estado Novo.
Marcelo Caetano ficará para sempre ligado ao Estado Novo e ao 25 de Abril.
Jornalista, historiador e eminente professor de Direito, nas décadas de 40 e 50 foi comissário nacional da Mocidade Portuguesa, ministro das Colónias, ministro da Presidência e presidente da Câmara Corporativa.
Entrou por diversas vezes em divergência aberta com Salazar, chegando a prometer que não regressaria à vida política activa. Acabou, no entanto - a contra gosto, diz-se, por aceitar a chefia do Governo quando o Presidente Américo Tomaz o nomeou.
Caetano tomou posse em 1968, ainda com Salazar incapacitado. À frente do Governo, Marcelo Caetano procurou renovar o regime, ainda que de forma insuficiente. A história foi mais rápida do que a sua vontade e o desenvolvimento da guerra colonial aumentou o descontentamento entre os portugueses.
Após o 25 de Abril, exilou-se no Brasil, onde acabaria por morrer a 26 de Outubro de 1980, no Rio de Janeiro.”
In Diário Digital
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