O Governo decidiu limitar o aumento das tarifas de electricidade para a generalidade dos consumidores domésticos a 6%, em 2007, baixando para quase metade a proposta do regulador do sector.
“heina pah, cum catano”
então e agora? é para agradecer?
E pronto,
Há quem diga que não que o governo não devia empurrar o assunto com a barriga e que devia era deixar que o deficit de tarifário fosse amortizado tal como o regulador ontem anunciou.
“heina pah, cum catano”
então e agora? é para agradecer?
E pronto,
Há quem diga que não que o governo não devia empurrar o assunto com a barriga e que devia era deixar que o deficit de tarifário fosse amortizado tal como o regulador ontem anunciou.
“E porque não, que os lucros fabulosos da EDP são meramente contabilísticos e que resultam da adição nas receitas dos valores em causa mas que não foram recebidos até agora e que, portanto, os resultados não são bem assim por causa da pressão dos accionistas, e que a Companhia acaba por apresentar números que não correspondem aos verdadeiros resultados financeiros da EDP", como ontem ouvi dizer na Antena Aberta da RDP1 um tal Senhor Eng. que em tempos idos teve responsabilidades governamentais no sector.
O que parece ser um facto é que o EBITDA da EDP tem vindo a melhorar consideravelmente, com ou sem manobras, legalmente, contabilísticas, e que os Resultados Financeiros têm sido verdadeiros até porque é com base nesses mesmos Resultados que são distribuídos os respectivos dividendos aos accionistas.
Sendo assim, porque é que não se encontrou um mecanismo fiscal para que seja a EDP a suportar o chamado deficit tarifário através do mecanismo contabilístico-legal de levar a custos de exploração o valor destas Receitas convertendo-as em activos incobráveis!?
O que parece ser um facto é que o EBITDA da EDP tem vindo a melhorar consideravelmente, com ou sem manobras, legalmente, contabilísticas, e que os Resultados Financeiros têm sido verdadeiros até porque é com base nesses mesmos Resultados que são distribuídos os respectivos dividendos aos accionistas.
Sendo assim, porque é que não se encontrou um mecanismo fiscal para que seja a EDP a suportar o chamado deficit tarifário através do mecanismo contabilístico-legal de levar a custos de exploração o valor destas Receitas convertendo-as em activos incobráveis!?
Aí sim!
AGRADECERIA MUITO AO SENHOR MINISTRO DA ECONOMIA.
“DIGO EU… NÃO SEI…”
2 comentários:
Hum, não sei não, isso trás agua no bico, não nos dão nada sem algo em troca. Aí tem coisa. "digo eu... não sei. Beijocas.
As coisas funcionam mal, porque em empresas do género da EDP tudo funciona mal ou conforme convier. É grosso modo o mesmo problema do governo.
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