Não procures a verdade no que sabes Nem destino procures nos teus gestos Tudo quanto acontece é solitário Fora de saber fora das leis Dentro de mim um ritmo cego inumerável Onde nunca foi dito nenhum nome
Sinceramente Sophia de Mello Breyner nunca foi a minha escritora/poetisa favorita, mas cá se arranja de vez em quando um ou outro poema que até que se torna agradável. Assim o é este. Gostei imenso desta estrofe.
1 comentário:
Sinceramente Sophia de Mello Breyner nunca foi a minha escritora/poetisa favorita, mas cá se arranja de vez em quando um ou outro poema que até que se torna agradável. Assim o é este. Gostei imenso desta estrofe.
Abraços ;)
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